Entrevista com agente da inteligencia da Policia Civil de Alagoas

A estudante de jornalismo, Gracinha de Souza foi ao DEIC(Divisão especial de investigação e capturas) para entrevistar o um agente da Polícia Civil que faz parte da inteligencia e que trabalha ha uns 10 anos na instituição.

Na entrevista o policial que estava com seu rosto coberto com uma bala-clava nos informou como agir em combate as drogas.



Confira entrevista no vídeo abaixo:





Por Gracinha de Souza

Delegado Roberval Davino fala sobre o crescimento das drogas no estado

A estudante de jornalismo, Gracinha de Souza foi ao 4º Distrito Policial para entrevistar o ex secretário de segurança Publica do Estado de Alagoas, delegado Roberval Davino.


Na entrevista Davino deixou claro todo o procedimento tomado para a remoção dos usuários de drogas e seus destinos. ainda foi colocado a responsabilidade do estado e o crescimento de mulheres envolvidas nas drogas.


Confira entrevista no vídeo abaixo:







Por Gracinha de Souza

Cortina de Fumaça

Cortina de fumaça é um documentário do qual eu já tinha ouvido falar e fui lembrado por comentário aqui mesmo no blog de assisti-lo.No doc é visto a questão socio-política das drogas através do depoimento de pesquisadores, médicos, advogados, policiais, líderes dos movimentos civis e etc, mostrando a realidade da planta que vem sido colocada em prática em várias partes do mundo, mas que por aqui  ainda se mantém um abismo até para a  suadiscussão, a maconha. A história da droga, a sua intença relação com a sociedade, relação que por sinal vem de muitos tempo atrás, além das evidencias de como ela pode ser útil em diversas esferas sociais, na medicina, na indústria textil, estética, higiene, moda e tantas outras serventias para a erva que em outras culturas era cultuada como a erva sagrada, a santa kaia, ou só mais uma planta para cultivo.
No século 21, com uma nova geração com acesso total a informação o diretor Rodrigo Mac Niven trás a tona uma profunda reflexão de conceitos que para a nova geração são conceitos antigos, já existiam antes deles e por eles nunca sequer foram discutidos, apenas uma grande opressão que não se sabe de onde vem, uma guerra que para muitos é invísivel, mas que para todos está ao redor.

Cortina de Fumaça:

Trailler

Site Oficial

Por Vinícius Cardoso

Fonte: Youtube, o blog Avisos Psicodélicos e é claro, minha cabeça pensante!

Entrevista: George Vaillant - Revista Veja

Entrevista concedida à Lucila Soares editora chefe da revista Veja pelo médico americano Dr. George Vaillant em Agosto de 99.

   

 Dr. George Vaillant  "O álcool é um mal tranquilizante, torna pessoas infelizes mais infelizes ainda"

O estudo do alcoolismo começou para o psiquiatra americano George Vaillant apenas como a chance de obter uma bolsa na Universidade Harvard. E virou uma paixão que já dura quase trinta de seus 65 anos. Na origem dessa paixão está a maior pesquisa já feita sobre o tema no mundo. Durante cinqüenta anos, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, acompanharam a vida de 600 homens para identificar as causas de um problema que atinge 10% da população mundial – ou seja, 600 milhões de pessoas. Essa empreitada monumental é o fundamento do livro A História Natural do Alcoolismo Revisitada, escrito por Vaillant com base na pesquisa, da qual foi coordenador por duas décadas. É considerada uma das obras mais importantes sobre o assunto. As histórias dessas pessoas o levaram a conclusões originais. Uma delas é que, ao contrário do que defendem muitos especialistas, não existe o gene do alcoolismo, e sim um conjunto de genes que tornam o indivíduo vulnerável à dependência de álcool. "É uma doença provocada por múltiplos fatores, um drama que envolve praticamente todas as áreas da medicina", diz Vaillant, que participou na semana passada, no Rio de Janeiro, do 13º Congresso Brasileiro de Alcoolismo.

Vejamos aqui alguns trechos e o link para a reportagem na íntegra da entrevista 'O porre é grotesco':


Veja – Nesses quase trinta anos estudando o alcoolismo, qual a principal conclusão a que o senhor chegou?
Vaillant – Minha principal convicção hoje é que o alcoolismo é um problema de dimensões trágicas ainda subdimensionadas. O maior dano do alcoolismo é a destruição de famílias inteiras. Para citar um só exemplo: nos Estados Unidos, 50% de todas as crianças atendidas nos serviços psiquiátricos vêm de famílias de alcoólatras. E boa parte dos abusos cometidos contra crianças tem raiz no alcoolismo.


Veja – Há muita divergência entre especialistas na definição do que seja alcoolismo. Suas pesquisas concluem que é um sintoma ou uma doença?
Vaillant – Sem sombra de dúvida é uma doença. O alcoolismo é resultado de um cérebro que perdeu a capacidade de decidir quando começar a beber e quando parar. Os japoneses têm um provérbio que diz "Primeiro o homem toma uma bebida, e depois a bebida toma o homem". O indivíduo alcoólatra é alguém que perdeu a liberdade de escolha. A questão é que esse limite é muito tênue. Há muitas nuances, inclusive no diagnóstico. O ponto exato no qual o abuso que leva alguém a ser preso por dirigir alcoolizado merece o rótulo de alcoolismo é tão incerto quanto o limite entre o amarelo e o verde no espectro de cores.


Veja – Culturalmente o álcool é associado a alegria e festas. Isso não acaba estimulando o consumo excessivo de bebida?
Vaillant – A associação de bebida a festas é ancestral, e ela em si não é nociva. Mas seria bom que a embriaguez fosse encarada como algo grotesco. Não associá-la a alegria e diversão faria muita diferença. Nossa cultura está começando a achar que o cigarro é ruim. No entanto continuamos achando que ficar bêbado numa festa é divertido. E as autoridades não estão tão preocupadas com essa mudança de mentalidade como estão em relação ao cigarro. Já existe a preocupação de não associar fumo a bom desempenho em esportes, por exemplo. Em relação ao álcool, nenhuma medida efetiva vem sendo tomada. Só que, do ponto de vista da sociedade, o álcool é um problema muito grave. O indivíduo alcoólatra provoca acidentes de trânsito e sofre de problemas de fígado. Porém o maior mal é que ele provoca problemas graves a sua volta, a começar por sua família.


Veja – Qual sua avaliação sobre os Alcoólicos Anônimos?
Vaillant – Como terapia, é parecida com as terapias behavioristas, que pretendem obter uma determinada mudança de comportamento. A diferença é que é um tratamento muito barato, e que dura para sempre. Além disso, tem um componente espiritual importante. Terapias ajudam a não beber, mas os Alcoólicos Anônimos dão ao indivíduo um círculo de amigos sóbrios. Dizem que é preciso ficar abstêmio, mas lhe dão significados, amigos, espiritualidade. É o melhor tratamento que temos


Fonte: Revista Veja (Link para reportagem AQUI )




Por Vinícius Cardoso

PF apreende 40kg de maconha e cocaína na divisa do Estado

O consumo da droga vem crescendo em todo o Estado de Alagoas, prova disso, é o aumento de consumo e de apreensão, inclusive, nos interiores do estado.  A Policia Federal apreende 40kg de maconha e cocaína na divisa do estado de Alagoas com Bahia 




Confira matéria no link abaixo:


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Por Gracinha de Souza

DOPING NO ESPORTE

A utilização de substâncias proibidas no esporte, é caracterizado DOPING. O mesmo pode tornar o atleta mais forte e mais rápido. Essa façanha  é considerado uma espécie de trapaça. A pratica também é proibida oficialmente em torneios e campeonatos. O motivo? Porque o DOPING promove o aumento ilícito do rendimento do atleta, humano ou animal e essas perigosas substâncias fazem com que os atletas tenham um melhor rendimento físico no desporto, provendo-lhes vantagens competitivas desleais, pois desiguais, em relação aos demais que delas não se utilizam.

Confira abaixo a lista DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS pela WADA em 2010 divulgados pela CBDA(Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos).

Syntra-Ex Anabolizante

• Agentes Anabólicos

‐  Metribolone foi incluído

•  Hormônios peptídeos, fatores de crescimento e substâncias relatadas

‐  Por conseqüência de um numero crescente de substancias estimuladoras da eritropoiese disponível, a substancia CERA foi incluída como exemplo;

‐  O papel de substâncias indutoras de aumento de fatores de crescimento foi detalhado. Exemplos adicionais de fatores de crescimento afetando músculos, tendões ou ligamentos, ligados à síntese/degradação de proteínas, vascularização, utilização de energia, capacidade regenerativa e troca de tipo de fibra  (p.ex.: fator de crescimento derivado de plaqueta, fator de crescimento de fibroblasto, fator de crescimento endotelio‐vascular, fator de crescimento de hepatócito)  foram incluídos;

‐  Preparações derivadas de plaquetas foram bem esclarecidas  

Androstenetrione

•  Beta 2 Agonistas

‐  O uso de Salbutamol e Salmeterol, por via inalatória  não requere uma TUE, mas uma declaração de uso;

‐  É especificado que a dose máxima por um estudo farmacocinético controlado que a dose terapêutica máxima de Salbutamol inalado não pode exceder 1600 ug/dia.S4 Hormônios Antagonistas e Moduladores.

Dois exemplos de inibidores da aromatase – androstenetrione e androstatrienedione – foram incluídos por causa de sua ampla disponibilidade em suplementos nutricionais.

Diurético - Semidin

•  Diuréticos e Outros Agentes Mascarantes

‐  O status do Glicerol (oral e endovenoso) como expansor de plasma é um exemplo;

‐  O status de não proibido do nPamabrom foi esclarecido como um fraco diurético e largamente empregado em combinação de medicação para alivio de sintomas pré‐menstruais.

Proibidos!!!!

• Aumento de Transferência de Oxigênio

Suplemento de oxigênio não é proibido.

•  Manipulação Química e Física  

‐  Proteases foram adicionadas como um exemplo de adulteração de amostra;

‐  “Infusões intra venosas são proibidas exceto aquelas administradas legalmente em hospitais ou investigações clinicas”

•  Doping Genético

Com o propósito de esclarecimento, a definição de doping genético foi reescrita e dividida em dois pontos. 

Substancias e Métodos Proibidos em Competição

Benfluorex - Estimulantes

•       Estimulantes

           Três estimulantes ‐  Benfluorex, Prenilamina – ambos conhecidos por se metabolizarem em estimulantes não‐específicos – Anfetamina e Norfenfluramina – assim comoMetilhexaneamina – uma substância não‐terapêutica  ‐  foram adicionados a lista de estimulantes não‐específicos;  ‐ Até 2003 a Pseudoefedrina  tinha sido proibida no esporte com um limite de 25 ug/ml. E passou a ser incluída no Programa de Monitoramento desde 2004.     Resultados ao longo deste período de monitoramento mostraram aumento da concentração urinária da substância. E existe uma clara evidência do abuso em alguns esportes em algumas regiões com amostras contendo altas concentrações de Pseudoefedrina muitas vezes acima do normalmente achado. Além disso, achados na literatura demonstram provas científicas de seu efeito em aumento de performance em certas doses. Por tudo isto, a Pseudoefedrina foi reintroduzida como estimulante especifico na lista de substancias proibidas 2010 com um limite em sua concentração urinária de 150ug/ml, baseado em resultados de estudos científicos específicos. 

 Cannabinóides

Está esclarecido que cannabinóides sintéticos são cobertos nesta seção. Cannabinóides (drogas ilegais) Os canabinóides são derivados da planta Cannabis Sativa e são considerados drogas psicadélicas (leves), alucinogéneas ou depressoras.

Complementando o exposto acima, ressalto que o uso de suplemento nutricional continua sendo de responsabilidade do atleta.   Pedimos, ainda, a MÁXIMA atenção quando da necessidade de uso de qualquer medicamento.

Um médico deve ser sempre consultado e o atleta deve deixar claro que faz parte de esporte de alto rendimento tendo, portanto, restrições quanto ao uso de substâncias.

SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS a todo o momento (dentro e fora de competição)

Fonte cbda.org.br/ Wikipédia.

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Por Gracinha de Souza

Grávidas e usuárias de drogas

Em decorrência das mudanças comportamentais e sociais de grande parte das mulheres, tem-se observado um grande aumento do numero de mulheres tabagistas, alcoólicas e usuárias de drogas. sendo que o abuso e dependência de drogas é um problema de saúde urbana, pois gera conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos, pois além de afetar o seu próprio bem estar físico, emocional e social, seu comportamento também pode afetar o bem estar da sua família e sociedade. Sabe-se que tal consumo por mulheres gestantes, pode apresentar danos não só a mãe, mas também ao seu bebe, ainda em fase de desenvolvimento, que poderá ter seu futuro comprometido, causando lesões não apenas em aspectos físicos, mas também comportamentais.

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Por Gracinha de Souza

Faro policial experiente com apenas seis anos de idade

Foto/reprodução

Seção de cães da Core ajuda a localizar drogas em ações da Polícia Civil. Animais são treinados para se acostumar ao som de tiros

Rei tem só seis anos, mas já é policial, desde pequenininho. O labrador campeão de faro é um dos seis cachorros da Seção de Operações com Cães (SOC) da Core. A especialidade de Rei e dos outro quatro cães do grupo é a busca de entorpecentes.

Apesar de o símbolo da seção ser a imagem de um Rottweiller, todos os cães são labradores, mesma raça de Rei.

A “dona” dele é Audrey Alves, inspetora, na unidade desde que foi criada, há seis anos.

“Eu o levo para casa desde novinho. Eles operam com qualquer policial, mas acabam tendo mais afinidade com algum. O Rei é muito ligado comigo", explica Audrey. 

Os cães da Core são treinados a todo momento para se acostumarem a situações de estresse e até de tiroteios, caso precisem ser usados em operações em favelas, por exemplo. “Na nossa sala, é cheio de estalinhos, treinamos entrar em blindado, elevador. A gente os leva para estande de tiros. Eles não saem correndo nem entram em pânico”, explica Audrey.

Os cães atuam especialmente em operações programadas. Há uma semana, Rei foi chamado para uma busca e apreensão no apartamento de um colombiano, suspeito de tráfico, em Copacabana.

“Os policiais já estavam lá havia um tempo e não estavam encontrando nada. Em 15 segundos, Rei encontrou cápsulas de cocaína em no alto de um móvel.”

Fonte - ultimo segundo.ig.com.br

Por Gracinha de Souza